Vamos conversar sobre obesidade infantil?

Vamos conversar sobre obesidade infantil?

Presidente da ABESO, Dra. Cintia Cercato conversa com a revista Cláudia sobre o alto número de crianças com obesidade.

O elevado número de crianças obesas deve-se principalmente aos maus hábitos alimentares durante essa fase da vida. “… como é extremamente complexo combater a obesidade, faz-se necessário tomarmos diversas medidas; entre as mais significativas estão a implementação da educação nutricional nas escolas; uma melhora na qualidade dos alimentos da merenda e no regulamento do que pode ser vendido nas cantinas”, comenta Cintia.  A endocrinologista ainda destaca que o marketing também influencia a cabeça dos pequenos e que a falta de clareza nos rótulos também dificulta as escolhas dos consumidores.

A falta da segurança pública também é um agravante:  “Isso os obriga, de certa forma, a ficarem confinados em casa, permanecendo mais de 5h diárias em frente às suas diversas telas (computador, videogame, celular), quando o tempo recomendado pelo Laboratório de Obesidade Infantil do Hospital das Clínicas é menor do que metade, cerca de 2h”, complementa a Dra. Cintia.

Incentivo e atenção dos pais com a obesidade infantil

O exemplo, atenção e incentivo deve vir dos pais. Muitas vezes as crianças são obesas por causa da má alimentação da família, repleta de alimentos industrializados, gordurosos e calóricos. Por isso, mudar os hábitos de alimentação de toda a família e fazer atividades físicas (mesmo que sejam brincadeiras dentro de casa) já ajudam as crianças a gastarem energia e se alimentarem melhor.

A obesidade é uma doença grave que deve ser levada a sério. “A criança pode fazer dieta, sim, independentemente da idade, caso precise”, reforça Cintia.

Para ler a matéria completa da Cláudia acesse:
https://claudia.abril.com.br/sua-vida/precisamos-falar-sobre-a-obesidade-das-nossas-criancas/

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